A Rockshots Records tem o orgulho de anunciar a contratação do CARAVELLUS do Brasil para o lançamento de seu terceiro álbum de estúdio “Inter Mundos” em 17 de junho de 2022
ÁLBUM PRÉ SAVE/PRÉ ENCOMENDA
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Caravellus traz a sofisticação técnica do power metal progressivo ao mesmo tempo que transcende o gênero ao escrever músicas incríveis com musicalidade magistral e raízes culturais brasileiras. Seus arranjos e estruturas musicais são altamente técnicos, desafiadores e instrumentais com harmonias vocais melódicas inacreditáveis. Com elementos de metal trovejante, rock, jazz, música clássica, ritmos folclóricos brasileiros, solos e guitarras imparáveis e teclados intensos, o CARAVELLUS surge como um novo bastião do metal progressivo brasileiro.
O CARAVELLUS foi formado originalmente em 2002 pelo virtuoso guitarrista Glauber Oliveira como um projeto de estúdio com músicos contratados. Após as primeiras gravações demo (2002 – 2004), a formação foi completada para incluir Daniel Felix nos teclados, Charles Erlan na bateria, Paula Araújo nos vocais e Pedro Lee no baixo.
Em 2007, CARAVELLUS lançou seu álbum de estreia “LIGHTHOUSE AND SHED” pela Erpland Records. Após seu lançamento, a banda se separou de Pedro Lee, Charles Erlan e Paula Araújo.
Iniciando um novo curso com novos membros e novas idéias, Raphael Dantas (vocal), Cleison Johann (baixo) e Pedro Nunes (bateria) foram recrutados no final de 2007 em dezembro.
O segundo álbum do CARAVELLUS, “KNOWLEDGE MACHINE”, foi lançado em 2010 pela gravadora francesa Metalodic Records. O segundo full-length proporcionou ao CARAVELLUS uma série de turnês e importantes shows como suporte para as bandas Angra e Shaman.
Avançando para 2018, CARAVELLUS iniciou o processo de escrita e produção de “INTER MUNDOS”. Aprofundando suas raízes brasileiras (como maracatu, ciranda, frevo, caboclinho, coco de roda) combinadas com heavy metal, rock progressivo e jazz, a formação atual da banda é composta por Glauber Oliveira (Guitarra) e Daniel Felix (Teclados), Leandro Caçoilo (Vocal), Emerson Dácio (Baixo) e Rafael Ferreira (Bateria) criaram um álbum conceitual, técnico e denso.
O fundador da banda, Glauber Oliveira, acrescenta:
“O novo álbum do CARAVELLUS é fruto do amadurecimento musical e do refinamento da missão artística estabelecida por essa banda. Culturalmente… Se o Brasil fosse um rio, o nordeste brasileiro seria a nascente desse rio.”
“INTER MUNDOS” é um álbum conceitual que conta uma história de amor entre os personagens Arteiro e Aurora. A história se passa no nordeste do Brasil, em uma vila sem nome… sem localização precisa. É uma espécie de lugar mítico onde a trama traz à tona questões universais, como conflito de classes, corrupção, intolerância religiosa, vida e morte. Todo o enredo está mergulhado em uma atmosfera metafísica, onde realidade e fantasia se fundem perfeitamente.
O álbum também conta com convidados de Angra, Shaman, Sons of Apollo e muito mais a serem revelados posteriormente.
CARAVELLUS é:
Glauber Oliveira – Guitarras
Leandro Caçoilo – Vocais
Daniel Felix – Teclados
Rafael Ferreira – bateria
Emerson Dácio – Baixo
O novo disco do mestre Felipe Machado, onde tive a honra de participar , já esta disponível em todas as plataformas digitais! Felipe Machado, guitarrista e fundador do VIPER, lança “Primata”, seu novo álbum solo – Primeiro álbum em português do músico tem participações especiais e uma canção em homenagem a Andre Matos.
OUÇA O ÁLBUM “PRIMATA”: https://bfan.link/primata
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Depois dos singles “Medo do Novo”, “Na Praia” e “Quinze Anos”, agora é a vez do guitarrista e fundador do VIPER, Felipe Machado, lançar “Primata”, seu segundo álbum solo. O disco já está disponível em todas as plataformas digitais em lançamento da ForMusic em parceria com FMLabs, produtora de Machado.
A grande novidade é o idioma: é o primeiro álbum cantado em português por Felipe Machado. “Senti a necessidade de me expressar de maneira mais direta em relação ao público. Apesar de estar acostumado com a sonoridade do inglês depois de tantos anos de VIPER, achei que seria desafiador compor e cantar em português – e são exatamente esses desafios criativos que me inspiram”, afirma Machado.
A primeira incursão de Machado pela carreira solo foi em 2015, quando lançou “FMSolo”. Com um som que misturava diversas influências e trazia o músico pela primeira vez nos vocais, o álbum teve boa repercussão de crítica e público. Suas canções deram origem a um disco de remixes, “FMX: FMSolo Remixes”, lançado em 2020 e com a versões feitas por DJs com renome no Brasil e no exterior.
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“Primata” é produzido por Val Santos, com mixagem de Val e Mauricio Cersosimo, e masterização de Mauricio Gargel. Além dos três singles mencionados, o álbum traz seis canções: “Deuses e Monstros”, parceria de Felipe Machado e Pit Passarell, conta com a participação do baixista francês Xavier Leblanc, da banda Metrô; “Cinco Minutos” é uma composição de Machado e Yves Passarell; “Alvo”, de Machado e do compositor carioca Alvin L, traz uma nova roupagem para a canção gravada pelo VIPER no álbum “Tem Pra Todo Mundo”; “Elnora”, versão da banda baiana Cascadura, tem solo do guitarrista Fabiano Carelli, do Capital Inicial; “New York City”, a única em inglês, foi composta durante uma temporada de Machado na cidade americana e teve uma versão remix lançada no álbum “FMX”.
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O disco traz ainda uma composição em homenagem a Andre Matos, ex-vocalista do VIPER e amigo de infância de Machado. “Sentido do Fim” foi escrita na manhã de 8 de junho de 2019, dia da morte do vocalista, pouco antes de Machado de receber a notícia. Inspirada no livro homônimo do escritor britânico Julian Barnes, a incrível coincidência entre o tema da obra e a tragédia com Andre levou Machado a transformá-la em uma homenagem ao amigo. “Primata” fecha com uma versão acústica de “Quinze Anos”, apenas voz e violão.
Felipe Machado canta, toca violão e guitarra; a bateria eletrônica foi programada por Val Santos, que também toca baixo. Participaram ainda Leandro Caçoilo e Guilherme Martin, do VIPER, Yves Passarell, do Capital Inicial, além das cantoras Natacha Cersosismo (Toyshop), Bia Barbar, Bia Rhaissem e o baixista Rob Gutierrez (Hollowmind). “Estou muito curioso para saber o que o público vai achar das músicas, já que elas são bem diferentes do VIPER e até mesmo em relação ao meu primeiro disco. Na carreira solo eu sigo o mesmo conceito que aplicamos no VIPER, a vontade constante de vencer desafios e derrubar barreiras”, afirma Machado.
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